Autora: Maria José Carvas Pedro
Pesquisas recentes tem demonstrado que o alongamento do processo estilóide e calcificação isolada do ligamento estilo-hióideo Não são eventos incomuns e que a radiografia panorâmica é adequada para o estudo da Síndrome de Eagle.
O sintoma doloroso mais comum envolvendo o processo estilóide foi primeiramente descrito por Watt E. Eagle em 1937, e é conhecida como Síndrome de Eagle. Ela ocorre quando há o alongamento do processo estilóide do osso temporal ou calcificação do ligamento estilohióideo, associado à sintomatologia dolorosa na região temporo mandibular. Esta é descrita geralmente por: dor persistente na faringe agravada pela deglutição e referida para o ouvido do lado do processo estilóide alongado; diminuição da salivação; dificuldade ao deglutir; náusea; sensação de corpo estranho na garganta e vertigens em alguns casos. O processo estilóide é considerado alongado quando exceder a 30 mm. Sua etiologia ainda é muito discutida, existindo apenas teorias como a de (a) ossificação pós traumática; (b) de variação anatômica. O tratamento nos casos menos severos usa-se o analgésico. Alguns autores recomendam a infiltração de 0,5 a 1 ml de cortisona sintética.
Como a Homeopatia pode auxiliar no tratamento da Síndrome de Eagle? Hering utilizava a Hekla lava em odontalgias, tumefações, exostoses, e hipertrofias maxilares. Geralmente ela é indicada em alterações de tecido ósseo gerados por trauma ou infecções
Pode-se concluir que : ( a ) A síndrome de Eagle ocorre principalmente na idade adulta e em mulheres, sendo a dor o seu principal sintoma; ( b ) O diagnóstico é eminentemente clínico e radiográfico; ( c ) O tratamento ainda consiste em um problema tanto para os cirurgiões-dentistas como para os cirurgiões de cabeça e pescoço, pois na maioria dos casos os tratamentos clínicos não são eficientes e o tratamento cirúrgico pode causar seqüelas indesejáveis.
Para obter o texto completo, solicite enviando um email para( contato@biteright.com.br )
Síndrome De Eagle Sob A óptica Da Homeopatia
Pesquisas recentes tem demonstrado que o alongamento do processo estilóide e calcificação isolada do ligamento estilo-hióideo Não são eventos incomuns e que a radiografia panorâmica é adequada para o estudo da Síndrome de Eagle.
O sintoma doloroso mais comum envolvendo o processo estilóide foi primeiramente descrito por Watt E. Eagle em 1937, e é conhecida como Síndrome de Eagle. Ela ocorre quando há o alongamento do processo estilóide do osso temporal ou calcificação do ligamento estilohióideo, associado à sintomatologia dolorosa na região temporo mandibular. Esta é descrita geralmente por: dor persistente na faringe agravada pela deglutição e referida para o ouvido do lado do processo estilóide alongado; diminuição da salivação; dificuldade ao deglutir; náusea; sensação de corpo estranho na garganta e vertigens em alguns casos. O processo estilóide é considerado alongado quando exceder a 30 mm. Sua etiologia ainda é muito discutida, existindo apenas teorias como a de (a) ossificação pós traumática; (b) de variação anatômica. O tratamento nos casos menos severos usa-se o analgésico. Alguns autores recomendam a infiltração de 0,5 a 1 ml de cortisona sintética.
Como a Homeopatia pode auxiliar no tratamento da Síndrome de Eagle? Hering utilizava a Hekla lava em odontalgias, tumefações, exostoses, e hipertrofias maxilares. Geralmente ela é indicada em alterações de tecido ósseo gerados por trauma ou infecções
Pode-se concluir que : ( a ) A síndrome de Eagle ocorre principalmente na idade adulta e em mulheres, sendo a dor o seu principal sintoma; ( b ) O diagnóstico é eminentemente clínico e radiográfico; ( c ) O tratamento ainda consiste em um problema tanto para os cirurgiões-dentistas como para os cirurgiões de cabeça e pescoço, pois na maioria dos casos os tratamentos clínicos não são eficientes e o tratamento cirúrgico pode causar seqüelas indesejáveis.
Para obter o texto completo, solicite enviando um email para( contato@biteright.com.br )
