Durante a última década muitos estudos subestimaram a ligação entre atividade física e cognição. Em uma pesquisa realizada na UCLA em 2001, onde foram recrutadas 5.925 voluntárias, com mais de 65 anos. Onde as participantes não tinham deficiências físicas que limitassem sua capacidade de realizar atividades físicas, e todas foram testadas para garantir que não sofriam de problemas cognitivos. Após 6 a 8 anos, os pesquisadores avaliaram as funções cognitivas dessas mulheres. A mais ativa mostrou um declínio cognitivo 30 % menor que a que menos se movimentava. Ainda mais interessante: a distância das caminhadas estava relacionada à cognição, mas não a velocidade, o que leva a crer que mesmo níveis moderados de atividade física podem servir para limitar o declínio cognitivo em idosos.
Idosos que participam de exercícios aeróbios, como caminhadas, se mantém em melhor forma do que aqueles que fizeram alongamento e tonificação em atividades. Os primeiros tiveram mais sucesso na manutenção de capacidades cognitivas nas áreas executivas, espacial e de velocidade. Os participantes do grupo ativo tinham possibilidade 52% menor de desenvolver demência, em comparação com os sedentários.
Fonte: Rev Mente e Cerebro
Músculos Em Forma, Cabeça Saudável
Idosos que participam de exercícios aeróbios, como caminhadas, se mantém em melhor forma do que aqueles que fizeram alongamento e tonificação em atividades. Os primeiros tiveram mais sucesso na manutenção de capacidades cognitivas nas áreas executivas, espacial e de velocidade. Os participantes do grupo ativo tinham possibilidade 52% menor de desenvolver demência, em comparação com os sedentários.
Fonte: Rev Mente e Cerebro
