As pessoas diariamente cometem erros, equívocos, grandes ou pequenos. Monitorar e corrigir deslizes faz parte da vida saudável. Embora compreensivelmente, todos prefiram evitar os enganos graves, a maioria das tolices que fazemos por ignorância, descuido ou mesmo desatenção tem um lado bom: oferecem ao cérebro informações de como melhorar, fazendo um ajuste fino de percepção e de comportamento. Do ponto de vista evolutivo, aperfeiçoar-se por meio dos erros é essencial para a sobrevivência da espécie e ainda trás subsídios para o aprimoramento individual.
Nos últimos anos, neurocientistas descobriram que o cérebro desempenha papel fundamental na detecção de erros e no ajuste nas respostas a eles. Os neurônios tornam-se mais ativos sempre que a pessoa altera o comportamento perante um feedback negativo ou de ter a recompensa diminuída por causa de equívocos. Estudos recentes mostram que, desde a infância, desenvolvemos boa parte de nossas habilidades com base nas lições aprendidas com os fiascos.
Mais genericamente, as pessoas muitas vezes reagem aos equívocos com uma desaceleração depois de cometê-los, supostamente para analisar com maior cuidado a questão e mudar de estratégia. Tais mudanças comportamentais revelam uma tentativa do cérebro de evitar deslizes semelhantes no futuro.
Fonte: Rev Mente e Cerebro
Aprendendo Com Os Erros
Nos últimos anos, neurocientistas descobriram que o cérebro desempenha papel fundamental na detecção de erros e no ajuste nas respostas a eles. Os neurônios tornam-se mais ativos sempre que a pessoa altera o comportamento perante um feedback negativo ou de ter a recompensa diminuída por causa de equívocos. Estudos recentes mostram que, desde a infância, desenvolvemos boa parte de nossas habilidades com base nas lições aprendidas com os fiascos.
Mais genericamente, as pessoas muitas vezes reagem aos equívocos com uma desaceleração depois de cometê-los, supostamente para analisar com maior cuidado a questão e mudar de estratégia. Tais mudanças comportamentais revelam uma tentativa do cérebro de evitar deslizes semelhantes no futuro.
Fonte: Rev Mente e Cerebro
