Tratamento da Síndrome de Eagle com Medicação Homeopática Análises de 202 casos clínicos
A síndrome de Eagle é caracterizada pela calcificação do ligamento do estilohióide que causa a limitação dos movimentos cervical e dores intensas na região. Geralmente, confundida com outras disfunções tais como: alterações das articulações temporomadibulares. O diagnóstico desta entidade é feito por exames clínicos e radiográficos. Neste trabalho nós relatamos casos de Síndrome de Eagle, e também uma breve revisão da literatura, mostrando a importância do diagnóstico desta entidade, não tão rara e de seu tratamento; com o objetivo gerar maiores informações ao profissional no diagnóstico diferencial e conseqüentemente no correto tratamento das dores orofaciais.
Recentes pesquisas têm demonstrado que a prolongação do processo estilohióide e ou calcificação do ligamento estilohióide não são eventos incomuns e que o raios-X panorâmico está apropriado para o estudo da Síndrome de Eagle.
O sintoma doloroso mais comum que envolve o processo estilohióide foi descrito primeiramente para Walter E. Eagle em 1937, e é conhecido como o Síndrome de Eagle. Ocorre quando aparece a prolongação ou a calcificação do processo estilohióide ou do ligamento estilohióide, associado a dor na região temporomandibular.
Isto é descrito geralmente por: dor persistente na garganta agravada pela deglutição e relacionada com dor no ouvido do lado do processo estilohióide prolongado; redução da salivação; problemas com deglutição; náusea; sensação do corpo estranho na garganta e das vertigens em alguns casos. O processo estilohióide é considerado prolongado quando excede os 30 milímetros.
Contudo sua etiologia é muito discutida, existindo somente teorias tais como (a) o ossificação após trauma; e (b) da variação anatômica. O tratamento nos casos menos severos é feito com analgésico. Alguns autores recomendam à infiltração de 0.5 o 1 ml da cortisona sintética.
Como a Homeopatia pode ajudar no tratamento da Síndrome de Eagle? Hering usou a lava de Hekla em dores dentais, no crescimento ósseo e dos maxilares. Geralmente indica-se nas alterações ósseas, dos tecidos, gerado pelo trauma ou pelas infecções.
Nos últimos oito anos fiz o diagnóstico e tratamento de 202 casos sobre a Síndrome de Eagle, e realizei algumas considerações sobre o uso da medicação homeopática, considerando-se uma escala de melhora de zero (sem resultado ) a cinco ( muito melhor) como:
· 10 abandonaram o tratamento
· 10 só com ajuste oclusal ( media =3,0 )
· 20 só com aparelho ( media = 3,0 )
· 29 com ajuste + aparelho ( media = 3,5 )
· 65 com ajuste e Hecla lava ( media = 4,0 )
· 68 com ajuste + aparelho + Hekla lava ( media 4,8 )
Pode-se concluir que: (a) A Síndrome de Eagle ocorre principalmente na idade adulta e nas mulheres, sendo a dor seu sintoma principal; (b) O diagnóstico é eminente radiográfica e médico; (c) O tratamento consiste ainda no problema para os cirurgiães-dentista e os cirurgiões da cabeça e da garganta, porque na maioria dos casos os tratamentos clínicos não são eficientes e o tratamento cirúrgico pode causar as seqüelas indesejáveis.
Tratamento Da Síndrome De Eagle Com Medicação Homeopática Análises De 202 Casos Clínicos
A síndrome de Eagle é caracterizada pela calcificação do ligamento do estilohióide que causa a limitação dos movimentos cervical e dores intensas na região. Geralmente, confundida com outras disfunções tais como: alterações das articulações temporomadibulares. O diagnóstico desta entidade é feito por exames clínicos e radiográficos. Neste trabalho nós relatamos casos de Síndrome de Eagle, e também uma breve revisão da literatura, mostrando a importância do diagnóstico desta entidade, não tão rara e de seu tratamento; com o objetivo gerar maiores informações ao profissional no diagnóstico diferencial e conseqüentemente no correto tratamento das dores orofaciais.
Recentes pesquisas têm demonstrado que a prolongação do processo estilohióide e ou calcificação do ligamento estilohióide não são eventos incomuns e que o raios-X panorâmico está apropriado para o estudo da Síndrome de Eagle.
O sintoma doloroso mais comum que envolve o processo estilohióide foi descrito primeiramente para Walter E. Eagle em 1937, e é conhecido como o Síndrome de Eagle. Ocorre quando aparece a prolongação ou a calcificação do processo estilohióide ou do ligamento estilohióide, associado a dor na região temporomandibular.
Isto é descrito geralmente por: dor persistente na garganta agravada pela deglutição e relacionada com dor no ouvido do lado do processo estilohióide prolongado; redução da salivação; problemas com deglutição; náusea; sensação do corpo estranho na garganta e das vertigens em alguns casos. O processo estilohióide é considerado prolongado quando excede os 30 milímetros.
Contudo sua etiologia é muito discutida, existindo somente teorias tais como (a) o ossificação após trauma; e (b) da variação anatômica. O tratamento nos casos menos severos é feito com analgésico. Alguns autores recomendam à infiltração de 0.5 o 1 ml da cortisona sintética.
Como a Homeopatia pode ajudar no tratamento da Síndrome de Eagle? Hering usou a lava de Hekla em dores dentais, no crescimento ósseo e dos maxilares. Geralmente indica-se nas alterações ósseas, dos tecidos, gerado pelo trauma ou pelas infecções.
Nos últimos oito anos fiz o diagnóstico e tratamento de 202 casos sobre a Síndrome de Eagle, e realizei algumas considerações sobre o uso da medicação homeopática, considerando-se uma escala de melhora de zero (sem resultado ) a cinco ( muito melhor) como:
· 10 abandonaram o tratamento
· 10 só com ajuste oclusal ( media =3,0 )
· 20 só com aparelho ( media = 3,0 )
· 29 com ajuste + aparelho ( media = 3,5 )
· 65 com ajuste e Hecla lava ( media = 4,0 )
· 68 com ajuste + aparelho + Hekla lava ( media 4,8 )
Pode-se concluir que: (a) A Síndrome de Eagle ocorre principalmente na idade adulta e nas mulheres, sendo a dor seu sintoma principal; (b) O diagnóstico é eminente radiográfica e médico; (c) O tratamento consiste ainda no problema para os cirurgiães-dentista e os cirurgiões da cabeça e da garganta, porque na maioria dos casos os tratamentos clínicos não são eficientes e o tratamento cirúrgico pode causar as seqüelas indesejáveis.
